sexta-feira, 30 de abril de 2010

Contribuição Para O Consumo De Eletricidade

O aumento do consumo de energia elétrica, devido ao consumismo acelerado, tem provocado a construção de mais usinas hidrelétricas. Elas não poluem o ar, mais causam enormes impactos ambientais, devido à quantidade de água represada a fim de mover as turbinas na produção da energia elétrica. Uma alternativa seria a construção de usinas nucleares, mais esse tipo de usina produz um lixo radioativo que deve ser armazenado em locais remotos, além de ser muito perigosa podendo causar catástrofes de grandes proporções. A energia eólica vem sendo implantada, principalmente nas cidades litorâneas, pois é uma energia que usa a força dos ventos para produzir energia elétrica, sendo considerada uma energia pura.Existem várias formas de consumirmos energia como por exemplo abrir a geladeira somente quando souber o que vai pegar, desligar as luzes, ventiladores ou ar condicionados quando sairmos de um local dentre outros.

Vantagens E Desvantagens Ambientais Das Hidrelétricas

A maior vantagem das usinas hidrelétrica é a transformação limpa do recurso energético natural. Não há resíduos poluentes e há baixo custo da geração de energia, já que o principal insumo energético, a água do rio, está inserida à usina.Além da geração de energia elétrica, o aproveitamento hidrelétrico proporciona outros usos tais como irrigação, navegação e amortecimentos de cheias. As desvantagens são: inundação das áreas extensas de produção de alimentos e florestas, alteração forte no ambient e com isso prejudicam muitas espécies de seres vivos como por exemplo a reprodução dos peixes, alteração do funcionamento dos rios, alteração da paisagem das margens pela indução de atividades humanas ligadas a presença de reservatórios, provoca alterações climáticas que irão comprometer a fauna e flora que não se adaptarão a essas mudanças dentre outros.

Hidrelétricas: Mecanismo De Funcionamento

As usinas hidrelétricass (ou hidroelétricas) são sistemas que transformam a energia contida na correnteza dos rios, em energia cinética que irá movimentar uma turbina e, esta um gerador que, por fim, irá gerar energia elétrica.As hidrelétricas podem receber classificações de acordo com o tipo de queda ou o tipo de reservatório, mas o princípio de funcionamento é o mesmo: a água, armazenada em um reservatório (represa), passa pela turbina fazendo-a girar. A turbina por sua vez, está acoplada a um gerador que transforma a energia da turbina em energia elétrica.Os principais componentes das usinas hidrelétricas, também são quase sempre os mesmos: a barreira, ou represa, onde fica armazenada a água que irá gerar a energia e é, na maioria das vezes, aproveitado para atividades de lazer pela população, assim como, é também o maior responsável pelo impacto ambiental de uma usina; o canal, por onde a água passa assim que a porta (ou comporta) de controle é aberta enviando água para o duto que a levará às turbinas; turbinas, geralmente do tipo “Francis” (com várias lâminas curvas em um disco que ao serem atingidas pela água, giram em torno de um eixo) e que fazem cerca de 90 rpm (rotações por minuto); geradores, eles possuem uma série de ímãs que produzem corrente elétrica; um transformador elevador, que aumenta a tensão da corrente elétrica até um nível adequado à sua condução até os centros de consumo; fluxo de saída, (ou tubo de sucção) que conduz a água da turbina até a jusante do rio; e as linhas de transmissão, que distribuem a energia gerada.

Eletricidade E Energia Quântica

Sistema Quântico Recicla O Calor E Gera Eletricidade
O homem não precisaria estar tão preocupado com suas próprias responsabilidades sobre as mudanças climáticas, com os apagões e com o retorno da energia nuclear, se conseguisse ao menos diminuir o desperdício de energia.Mais da metade da energia gerada no mundo todo é simplesmente jogada fora, a maior parte desse desperdício dando-se na forma de calor. Os motores dos carros esquentam, os processadores dos computadores esquentam, os telefones celulares esquentam - tudo isso significa energia sendo constantemente desperdiçada.É por isto que cientistas do mundo inteiro pesquisam formas de melhorar a eficiência energética de todo tipo de equipamento. Se houver uma forma de coletá-lo e reaproveitá-lo - fazendo literalmente uma reciclagem do calor - poderemos dispor de carros mais eficientes, computadores que não aquecem e celulares cujas baterias durarão várias vezes mais, apenas para citar alguns exemplos.Os candidatos naturais para esse papel de recicladores de calor são os materiais termoelétricos, materiais capazes de converter diretamente calor em eletricidade. Inúmeros progressos têm sido feitos nas pesquisas com os materiais termoelétricos, com a ajuda inclusive da nanotecnologia, permitindo que os pesquisadores acenem com várias possibilidades técnicas, incluindo geladeiras de estado sólido, reaproveitamento do calor do motor dos carros e até telefones celulares que funcionam com o calor do corpo.

Energia E Consumo

O consumo de energia pode refletir tanto o grau de industrialização de um país como um grau de desenvolvimento e bem estar da sua população em termos médios. O consumo de energia nos países mais industrializados é aproximadamente 88 vezes superior ao consumo dos países menos desenvolvidos.

PIB E O Consumo de Energia
A relação entre o PIB dos países e seu consumo de energia vem sofrendo uma profunda transformação, desde a década de 70, quando da primeira grande crise do petróleo, e mais notadamente a partir da década de 90, embora neste período mais recente, por outros motivos, além dos apenas econômicos, o que se notava antes, de maneira resumida, era que, quanto maior o PIB - ou seja, quanto mais desenvolvido o país - maior também era o seu consumo de interno de energia.Tal fato é facilmente compreendido quando lembramos que um PIB elevado significa um mercado suficientemente forte para garantir um consumo igualmente forte e um setor industrial capaz de, por seu lado, garantir a transformação de bens primários em bens de consumo, num círculo virtuoso que leva a mais crescimento econômico e a um PIB crescente.Os países hoje considerados como desenvolvidos sempre tiveram uma indústria notadamente forte, e dentro da indústria, o setor siderúrgico sempre mereceu destaque, por sua evidente importância enquanto fornecedor do que poderíamos classificar como insumos de base para o desenvolvimento.E por ser o setor siderúrgico um grande consumidor de energia, a relação entre PIB e consumo energético dos países, desde o início de seus processos de industrialização, sempre foi bastante evidente. De forma simplificada, tratava-se da simples equação de quanto maior o consumo de energia do país, maior o seu PIB.Esta relação, contudo, tornou-se hoje muito mais complexa. Embora a relação entre consumo energético e PIB nos países desenvolvidos continue mantendo o mesmo perfil, o fato é que os países mais industrializados do mundo vêm lutando para reduzir o seu consumo interno de energia (e efetivamente o estão fazendo), sem que, no entanto, isso signifique que sua riqueza interna esteja em queda ou que seu nível de industrialização esteja regredindo.Trata-se de um efeito direto dos problemas do petróleo - a grande fonte primária mundial de energia - que se evidenciam cada vez mais. Não apenas a escassez (e no futuro, o esgotamento total das reservas planetárias), mas também os problemas geopolíticos e ambientais, levaram os países mais desenvolvidos a procurar novos processos de produção que permitissem otimizar seus resultados mantendo a capacidade produtiva, mas gastando menos energia).Enquanto os países desenvolvidos possuem meios de buscar a otimização de processos produtivos (e, mais importante, já têm uma estrutura produtiva bastante ampla), os países em desenvolvimento necessitam continuar seu processo de crescimento - o que requer ampliações constantes na estrutura e uso crescente de energia. De fato, os países em desenvolvimento só não desequilibrarão a balança para o lado do crescimento do consumo mundial de energia por força de poderem dispor, embora indiretamente e embora nem em todos os setores produtivos, de alguns dos processos de uso racional de energia, criados pelos países desenvolvidos. Isso permitirá aos primeiros manter suas taxas de crescimento do PIB sem que seja necessária uma demanda mais significativa de energia.